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SÃO JOSÉ: RECUPERAÇÃO DA RJ-134, NA RODOVIA BIANOR MARTINS ESTEVES, TEM INÍCIO

Teve início nesta semana, a tão esperada recuperação da RJ-134, no trecho da Rodovia Bianor Martins Esteves, no bairro do Poço Fundo. Em entrevista, o prefeito Gilberto Esteves disse que, a obra de recuperação é fruto de um convênio celebrado em dezembro de 2019, com o DER-RJ, onde inicialmente foi feita a limpeza da rodovia. E nessa etapa, com a aquisição da Usina de Asfalto Quente, o Governo Estadual já está encaminhando algum material, onde foi possível começar a aplicação do asfalto na rodovia.

O prefeito disse ainda que, são 10 km ainda necessitados de serem atendidos com a recuperação. Pois, um já foi feito anteriormente. Segundo Gilberto, o trecho já pronto, seria o de Valverde/Boa Vista. Ainda de acordo com o chefe do Executivo, restam também um pouco mais de 2 km, após a Ponte da Divisa, no sentido Teresópolis.

Conforme Gilberto disse, “não é tão fácil pra gente fazer a parceria”. Mas, que vai tentar dar regulamentação e formalidade jurídica para tentar concluir toda a extensão, que atende preferencialmente São José.

A respeito dos muros de contenção, que são necessários e precisam ser feitos em vários trechos da Rodovia Bianor Martins Esteves, o prefeito disse que, não estão contemplados nesse convênio assinado com o DER-RJ. Que visa tão somente “a pavimentação e melhoramento das vias de drenagem”.

Conforme dito por Gilberto, “os muros são peças caras nos locais onde a rodovia caiu em 2011 com tragédia, e estão caídos até hoje. Onde o Estado já iniciou algum muro, mas essa parte dos muros, todo lugar onde tem o desvio de pista ou a pista caiu dentro do rio, o Estado vai ter que fazer por sua conta, para depois então a gente (prefeitura) passar com a pavimentação”.

O convênio assinado entre a prefeitura de São José e o DER-RJ, define que o município entre com a Usina de Asfalto, locação das máquinas para aplicação do asfalto, além de toda a mão de obra. E o Governo do Estado fornece os ligantes e agregados. Ou seja, as modalidades de pedra – pó, pedra zero e pedra um – e, as modalidades de emulsão – piche.

Gilberto disse ainda que, com esse material enviado pelo Estado, é feito o processo na Usina Quente do município, onde é levado em seguida através do maquinário alugado até a rodovia para ser aplicado. E o Governo do Estado vem depois, para fazer a finalização, como pintura e colocação de placas.

Segundo o chefe do Executivo Municipal, a previsão é de terminar a obra de recuperação em até 120 dias. Mas ele deixou destacado que, é uma parceria e depende do Estado mandar todos os materiais necessários.

Fonte: Rede Info News

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