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A atualização semanal do Mapa de Risco produzido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) do Rio de Janeiro mostra que há apenas um município com risco muito alto para Covid-19 entre os 92 fluminenses: Seropédica, na Região Metropolitana. Outros 39 apresentam a segunda classificação mais perigosa, risco alto. Entre eles, estão a capital e Duque de Caxias, o mais populoso e o terceiro do estado. Além de São José do Vale do Rio Preto, na Região Serrana do Estado.
Outras 21 cidades apresentam risco moderado, o terceiro da escala de cinco níveis. Estão neste nível boa parte da Região Metropolitana II, especialmente o chamado Leste Fluminense, com São Gonçalo, segundo município mais populoso do estado, Niterói, Itaboraí e Maricá.
Há ainda outras 21 cidades com risco baixo para a doença. Elas estão concentradas no Norte Fluminense, e incluem Campos dos Goytacazes, o município de maior extensão territorial no estado. De acordo com o documento produzido pela SES, o dado está “mostrando uma melhora na situação de risco do Estado do Rio de Janeiro nesta avaliação”. No entanto, não há nenhuma localidade do estado com risco muito baixo, o menos ameaçador dos cinco níveis.
Na sexta-feira (21), a Prefeitura do Rio apresentou seu Boletim Epidemiológico semanal. Nele, as 33 regiões administrativas da capital apresentam risco alto, o segundo de uma escala de três níveis. Esse indicador é fruto da combinação de dois elementos de risco: números de internações e de óbitos em cada região administrativa da cidade.
De acordo com o Pinel Coronavírus Covid-19, da SES, as unidades de saúde da rede SUS no estado estão com 84,1% de ocupação nos leitos de terapia intensiva exclusivos para a doença e 59,8% nos de enfermaria. Na capital, ocupação dos leitos de UTI está em 96%.
Desde o início da pandemia, o Rio de Janeiro já registra 49.250 mortes provocadas pela doença e 837.501 casos confirmados. Segundo a SES, mais de três milhões de pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 no estado, e cerca de 1,4 milhão foram imunizadas com a segunda.
Destes totais, segundo a Prefeitura do Rio, 1,9 milhão de pessoas receberam a primeira dose na capital e 891 mil a segunda. Na cidade, na segunda-feira (24), começam a ser vacinados novos grupos: profissionais de educação das redes públicas e privadas, presos e abrigados em unidades de acolhimento para pessoas em situação de rua. Em todos esses casos, será levado em consideração o critério etário como prioridade.
Na próxima semana a campanha de imunização atenderá pessoas em situação de rua, que serão abordadas por ações da Secretaria municipal de Ação Social. A pasta ainda não divulgou mais detalhes da ação.
Fonte: CNN Brasil