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O Ministério Público (MP) pressionou a Prefeitura de Petrópolis e o Governo do Estado com 24 ações civis públicas para a realização de obras preventivas contra chuvas após a tragédia ocorrida no início do ano.
Além disso, a 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Petrópolis pediu para que as casas e escombros, que ainda apresentam riscos a segurança das pessoas e a outras residências, sejam demolidas e consequentemente, os moradores sejam realocados temporariamente.
O município de Petrópolis vivenciou a maior tragédia de sua história no início do ano, mais precisamente nos dias 15 de fevereiro e 20 de março de 2022. O desastre ocorreu durante uma forte chuva que durou cerca de 4 horas ininterruptas, matando 241 pessoas e desabrigando centenas de famílias.
O MP constatou que as obras não tiveram início em muitos locais onde ocorreu os deslizamentos, mesmo sete meses após o acontecido. Apesar de terem ocorridas várias reuniões com as Secretarias de Obras de Petrópolis e de Infraestruturas e Obras do Estado, o MP afirma que houve pouco avanço, faltando inclusive a definição de responsabilidades.
Até a publicação desta matéria, a Prefeitura de Petrópolis e o Governo do Estado não haviam se posicionado.
Fonte: Portal Giro