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Rodrigo Amarante, Rubel, Zé Ibarra e Zeca Veloso são os quatro nomes que formam – com os já anunciados António Zambujo, Criolo, Jorge Drexler, Seu Jorge, Silva e Tim Bernardes – o time masculino de convidados de Gal Costa no álbum provisoriamente intitulado Gal 75 em alusão aos 75 anos completados pela artista em 26 de setembro.
O disco totaliza 10 faixas com regravações de músicas do repertório da cantora em duetos com cantores de diferentes gerações, sendo que quatro – Amarante, Drexler, Seu Jorge e Zambujo – têm visibilidade no mercado internacional, o que amplia o alcance desse retrospectivo projeto fonográfico de Gal.
O álbum será apresentado aos poucos através de cinco pares de singles que serão editados até janeiro de 2021 pela gravadora Biscoito Fino.
Na sexta-feira, 13 de novembro, já serão lançados os dois primeiros singles, com as regravações de Avarandado (Caetano Veloso, 1967) e Nenhuma dor (Caetano Veloso e Torquato Neto, 1967), músicas do álbum Domingo (1967).
Essas canções são revisitadas por Gal com Amarante e com Zeca Veloso, respectivamente, 53 anos após a edição de Domingo, LP dividido pela cantora com Caetano Veloso, pai de Zeca, quando Gal e Caetano ainda tinham somente três anos de carreira iniciada oficialmente em 1964 com a apresentação do show coletivo Nós, por exemplo em Salvador (BA), cidade natal de Gal.
Em fevereiro, quando todas as dez faixas já estiverem nas plataformas de áudio, o álbum ganhará edição em CD e em LP.
Produzidas durante a pandemia, as dez gravações foram realizadas em seis cidades de quatro países – Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Lisboa (Portugal), Madrid (Espanha), Los Angeles (Estados Unidos) e Vitória (ES) – de forma remota.
Gal gravou as vozes no estúdio Space Blues, na cidade de São Paulo (SP). Silva gravou a parte dele em Vitória (ES). Amarante produziu a gravação de Avarandado de Los Angeles (EUA). Já o cantor português António Zambujo trabalhou de Lisboa enquanto o uruguaio Jorge Drexler registrou a parte dele em Madrid.
O revisionista álbum de estúdio de Gal Costa foi idealizado por Marcus Preto – diretor artístico da cantora desde 2013 – a partir da boa receptividade (entre o público mais jovem) do registro ao vivo de Baby (Caetano Veloso, 1968), feito por Gal com Rubel em show apresentado pela cantora em fevereiro na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Essa gravação ao vivo gerou single editado em 31 de julho.