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Vendas no varejo online – o chamado e-commerce e a indústria de produção de bens de consumo, além do setor de logística devem ser beneficiados pela privatização dos Correios.
Tudo gira em torno de como os serviços postais – que incluem correspondências e entregas de volumes – serão oferecidos, com a mesma qualidade e abrangência já impostos pela estatal, além da vantagem de bons preços.
O Congresso já aprovou a proposta, que depende da análise do Senado. Mas o governo trabalha com a expectativa de realizar o leilão já no primeiro semestre de 2022.
Alguns analistas ouvidos pelo e-investidor do Estadão arriscaram opiniões sobre como a privatização vai impactar indústria, comércio e serviços.
Há quem diga que nenhum setor da economia será significativamente afetado.
Outros, como o estrategista de investimentos Mauro Morelli, avaliam que a área de logística, que evoluiu com a explosão do e-commerce, deve ser beneficiada com a venda da estatal, se houver agilidade e redução de tarifas.
Na esteira das vendas online empresas de capital aberto que utilizam o serviço de entrega dos Correios podem ter melhor resultado na bolsa.
O analista de mercado Jansen Costa arrisca citar papéis que podem ser valorizados: Lojas Americanas e Americanas S/A, Via Varejo e Magalu.